Todos nós como seres humanos que somos, sentimo-nos constantemente desejosos de saber, somos insatisfeitos e procuramos cada vez mais o nosso bem, e também daqueles que nos são próximos. Queremos até mais do que isso, ambicionamos deixar a nossa marca, na sociedade em que estamos inseridos. É com pesar, que hoje vos falo num tom mais descentrista no entanto bem realista.
Somos reprimidos, somos prisioneiros, não por um estado novo, não por um comunismo radicalista, não por uma ditadura! Estamos acorrentados, não por nenhum partido político, mas sim por uma cultura e sociedade tão modernamente evolucionada, que simplesmente não nos deixa sermos livres para aquilo que quisermos.
Este meu discurso aplica-se à sociedade não só portuguesa, mas também a toda a cultura ocidental. Esta evoluiu, de tal forma que hoje em dia se pode dizer que o Homem é o único ser vivo, que evolui contra as suas próprias características biológicas.
Senão vejamos,
Ser vivo algum, coloca a sua descendência em segundo plano. Ter um filho passou a ser um investimento a longo prazo, sendo que primeiro é necessário adquirir uma carreira, a fim de que se possa sustentar a descendência. A felicidade é um conjunto de vivências demasiadamente planeadas e estratificadas.
Desde os tempos da antiguidade que "andamos a descarregar uns nos outros". Com a era moderna, surge o fundamentalismo que a paz, passa a ser regra e não a excepção. A falta de violência no homem leva-o a pensar que o sofrimento não existe tornando-se assim imutável a qualquer sentimento pelo próximo levando-o a estupidificar-se e a embrutecer-se sentimentalmente, acumulando assim más energias que o levam a erupções descontroladas.
A ideia de que somos melhores que os outros, está cada vez mais enraizada nas nossas ruas. Sentimentos de desconfiança surgem inerentes a tal facto, e somos cada vez mais movidos, não por ideologias nossas, mas sim por aquelas que nos parecem levar mais longe que o outro.
Surge cada vez mais o sentimento de descrença, nas próprias autoridades que nos sustentam. Deixou de haver segurança, deixou de existir justiça, há cada vez mais desigualdades sociais.
A sociedade caminha para tudo aquilo que designamos por imperfeições. A descrença sobe e a insegurança cresce, são então bons tempos para ideias radicalistas e extremistas. A história moderna já presenciou demasiadas vezes estes acontecimentos, e nada mais há a fazer que os encarar com toda a naturalidade. Revoluções acontecem.
Longe de mim, estar a redigir este texto e querer infiltrar negativismo e até radicalismos nas vossas cabeças. Não sou extermista e muito menos incentivo a revolução. Acho apenas que uma visão em profundidade de tudo aquilo que nos envolve, ajuda-nos a perceber comportamentos sociais não tão aceitáveis que se vão ocorrendo.
E assim se vai vivendo...
Sem mais assunto de momento, subscrevo.
Somos reprimidos, somos prisioneiros, não por um estado novo, não por um comunismo radicalista, não por uma ditadura! Estamos acorrentados, não por nenhum partido político, mas sim por uma cultura e sociedade tão modernamente evolucionada, que simplesmente não nos deixa sermos livres para aquilo que quisermos.
Este meu discurso aplica-se à sociedade não só portuguesa, mas também a toda a cultura ocidental. Esta evoluiu, de tal forma que hoje em dia se pode dizer que o Homem é o único ser vivo, que evolui contra as suas próprias características biológicas.
Senão vejamos,
Ser vivo algum, coloca a sua descendência em segundo plano. Ter um filho passou a ser um investimento a longo prazo, sendo que primeiro é necessário adquirir uma carreira, a fim de que se possa sustentar a descendência. A felicidade é um conjunto de vivências demasiadamente planeadas e estratificadas.
Desde os tempos da antiguidade que "andamos a descarregar uns nos outros". Com a era moderna, surge o fundamentalismo que a paz, passa a ser regra e não a excepção. A falta de violência no homem leva-o a pensar que o sofrimento não existe tornando-se assim imutável a qualquer sentimento pelo próximo levando-o a estupidificar-se e a embrutecer-se sentimentalmente, acumulando assim más energias que o levam a erupções descontroladas.
A ideia de que somos melhores que os outros, está cada vez mais enraizada nas nossas ruas. Sentimentos de desconfiança surgem inerentes a tal facto, e somos cada vez mais movidos, não por ideologias nossas, mas sim por aquelas que nos parecem levar mais longe que o outro.
Surge cada vez mais o sentimento de descrença, nas próprias autoridades que nos sustentam. Deixou de haver segurança, deixou de existir justiça, há cada vez mais desigualdades sociais.
A sociedade caminha para tudo aquilo que designamos por imperfeições. A descrença sobe e a insegurança cresce, são então bons tempos para ideias radicalistas e extremistas. A história moderna já presenciou demasiadas vezes estes acontecimentos, e nada mais há a fazer que os encarar com toda a naturalidade. Revoluções acontecem.
Longe de mim, estar a redigir este texto e querer infiltrar negativismo e até radicalismos nas vossas cabeças. Não sou extermista e muito menos incentivo a revolução. Acho apenas que uma visão em profundidade de tudo aquilo que nos envolve, ajuda-nos a perceber comportamentos sociais não tão aceitáveis que se vão ocorrendo.
E assim se vai vivendo...
Sem mais assunto de momento, subscrevo.